Principalmente quando se deseja oferecer um ensino de qualidade a todos os alunos.
No dia-a-dia da escola são tantos os trabalhos, as solicitações, as questões burocráticas.... O diretor ou a diretora vêem-se compelidos a fazer diversas coisas ao mesmo tempo. Como resolver tantas e tão complexas questões envolvidas nos planos pedagógico, administrativo e das relações com a comunidade?
É sempre um desafio para o diretor conseguir equilibrar todas essas ações. São questões, muitas vezes, de natureza distinta e que – não raro – se contrapõem, exigindo muito discernimento e tolerância do dirigente na condução do trabalho.
A responsabilidade é muito grande! Por isso mesmo não pode ser apenas do diretor ou da diretora da escola. A própria legislação brasileira referente ao ensino público tem sido sensível a esse fato. A Constituição e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação estabelecem a gestão democrática do ensino público como princípio, ou seja, prevêem uma abertura para maior participação da equipe escolar e da comunidade.
INICIATIVA
O (A) diretor (a) é quem pode reunir a equipe escolar , voluntários e parceiros para somar esforços . É importante que ele(a) coloque no centro as questões que tanto o preocupam:
▪ A quem serve a escola em que trabalhamos?
▪ Quem são nossos alunos? Como vivem? Que experiências têm?
▪ Como é a comunidade a quem nossa escola presta serviços: quais seus costumes, valores? Que problemas ela enfrenta?
▪ Qual é a escola que queremos para os nossos alunos?
O diretor abre espaço para diversas opiniões sobre a situação da escola e permite que a comunidade analise criticamente as propostas. Nesse processo, a escola ganha clareza para estabelecer aonde quer chegar, confiança para escolher por onde começar e consciência dos seus limites e possibilidades.
FONTE:
Amigos da escola – Todos pela educação –Gestão Escolar – Um trabalho conjunto - CENPEC
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