CONCEITO:
Evidências de organismos vegetais ou animais preservadas em rochas sedimentares ou gelo ao longo de milhões de anos – desde um inseto cravado no interior de uma pedra até contornos de uma folha marcada na superfície de um seixo.
HISTÓRICO:
A preservação de um organismo em sua totalidade ( permanência de tecidos rígidos e macios) é muito rara e entre os casos mais notáveis deste tipo de achado estão os mamutes siberianos, que tem sido recuperados de estratos de gelo em condições perfeitas de preservação.
Grande parte do conhecimento que o homem acumulou a respeito da vida no planeta vem do exame de fósseis, que fornecem informações preciosas sobre a aparência e modo de vida dos seres extintos.
O processo de fossilização é muito lento e inicia-se com a decomposição rápida das estruturas moles do animal ou vegetal e a permanência intacta das estruturas sólidas ( ossos, conchas, dentes, e nervuras das folhas) por um período maior de tempo, favorecendo assim a ação da natureza, que por sua vez trata de aumentar a pressão sobre o ser, através de depósitos de lama, que gradualmente se enrijecem e se transformam em rochas.
Os movimentos da crosta terrestre ao longo de milhões de anos trazem vários fósseis para perto da superfície e através do efeito do sol, da chuva e dos ventos que desgastarm essas rochas e expõe seus interiores, os fósseis ficam expostos e podem ser encontrados e identificados.
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